quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Você é o visitante de nº 1000?


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Toda honra, glória e louvor à Deus!

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Absurdos Gospel Nº 3


Estou criando este post para divulgar estes cartazes que prometem maravilhas!

Mas um cartaz, este vem com o famoso "banho do descarrego" com 7 elementos consagrados, e que elementos!

Participe da enquete no final do blog!

Deus abençoe!!!

Absurdos Gospel Nº 2


Estou criando este post para divulgar estes cartazes que prometem maravilhas!

Pode uma coisa dessas?
Reparem nas letras miúdas, leiam Tiago 5:15 e tirem suas conclusões.

Esta eu tirei do blog do Nelton "A Cruz é Nossa", muito bom o blog do mano, recomendo!!!

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sábado, 21 de fevereiro de 2009

Música Gospel no meio "Secular"

Estes dias estava em uma lancheria, na mesma havia um rádio ligado em uma estação local secular, quando derrepente! "Entra na minha casa, entra na minha..." Opa! Foi então que resolvi prestar atenção. Era realmente a música de Regis Danese que estava tocando em ritmo de pagode.

Foi então que resolvi postar esta entrevista.

O milagre da multiplicação de CDs

‘Faz um milagre em mim’, o maior fenômeno musical evangélico do momento, repercute nas rádios seculares.

O cantor e compositor mineiro Régis Danese conseguiu mais do que pede a Deus na letra de seu maior sucesso musical, Faz um milagre em mim. Desde que lançou seu último trabalho, o CD Compromisso, puxado pela canção cujo primeiro verso diz “Como Zaqueu, eu quero subir o mais alto que eu puder”, em outubro do ano passado, Danese está saboreando bem mais que quinze minutos de fama. A música é um fenômeno, gruda na cabeça como chiclete e toca em todas as rádios evangélicas, seja qual for a igreja ou empresa que a controle – o que, por si só, já pode ser considerado um milagre, dada a acirrada concorrência, para dizer o mínimo, que caracteriza o setor. Faz um milagre em mim também é pedida pelos ouvintes de rádios seculares que tocam em geral funk e pagode, como a popular Nativa FM 96,5, uma das mais ouvidas do Rio de Janeiro.

“Nunca imaginei que uma canção cristã pudesse tocar numa rádio dessas, é difícil de acreditar”, diz Danese, ainda surpreso com o efeito do sucesso. Na Saara, região de comércio popular do centro do Rio, os alto-falantes dos boxes que vendem produtos evangélicos (originais ou não) despejam a canção nos ouvidos dos transeuntes o dia todo. Além de emissoras de rádio católicas, Faz um milagre em mim já foi executada até em centro espírita e em programas de TV como o do apresentador Raul Gil, da Rede Bandeirantes, e o TV Xuxa, da Globo. Tamanho sucesso – um milhão de cópias vendidas, segundo dados da gravadora Line Records – contrasta com a situação do cantor há alguns poucos meses. “Não digo que passei fome, mas para quem andava de carrão importado de repente não ter mais dinheiro para nada, com família para sustentar, é muito complicado. Mas, graças a Deus, isso mudou.”

Natural de Passos (MG), Danese iniciou sua carreira em 1989, integrando a dupla sertaneja Régis & Raí, com a qual lançou um LP pela extinta gravadora BMG Ariola. Mais tarde, em 1991, foi convidado pelo pagodeiro Alexandre Pires para participar do grupo Só Pra Contrariar. Durante cinco anos, suas composições fizeram sucesso, como Te amar sem medo, O samba não tem fronteiras e Amor verdadeiro. São dele também várias canções interpretadas por artistas como Daniel, Gian e Giovani, Cristyan e Ralph, Belo, Vavá, Elimar Santos e Alcione.

Porém, há quatro anos, Danese se converteu ao Evangelho por intermédio de um amigo, o também cantor Vandinho, que curiosamente era ministro de louvor de uma Igreja Quadrangular em Uberlândia (MG) e cantava no grupo de pagode: “Ele ficou durante anos no conjunto e sempre manteve uma postura diferente da nossa, mostrando seu caráter de homem de Deus. Certo dia, quando eu passava por um grave problema no meu casamento, ele me falou de Jesus. Recebi aquela palavra e acreditei”, lembra o compositor. A partir dali, Danese abandonou a carreira secular e passou a conviver com diversos problemas financeiros, até o milagre da multiplicação de CDs acontecer.

Consciente da realidade do mercado fonográfico brasileiro, ele não tem ilusões: “Não dá para viver com o dinheiro dos direitos autorais”, resigna-se. Danese hoje frequenta com a mulher Kelly e o filho Bruno a Assembléia de Deus de Uberlândia. Nesta entrevista a CRISTIANISMO HOJE, o artista fala sobre música evangélica, mercado gospel, direitos autorais e a sempre controversa questão da cobrança de cachês:

CRISTIANISMO HOJE – A quê você atribui o estrondoso sucesso de Faz um milagre em mim?

RÉGIS DANESE – Na verdade, essa música não foi composta por mim. A letra é da minha mulher, Kelly, e do compositor Joselito, amigo nosso. Curiosamente, eu pretendia guardar Faz um milagre em mim para o próximo CD, mas várias pessoas que a ouviram antes de ser gravada me disseram para não esperar mais. Alguns desses irmãos profetizaram para mim, dizendo que a música iria abrir as portas do Brasil para o meu ministério. Eu sempre escuto essas pessoas, pois através delas Deus pode falar. E eu tenho um certo dom para reconhecer uma canção que promete. Eu sabia que essa música tinha algo que iria pegar. No início, achei que só estava tocando no eixo Rio-São Paulo, mas vejo que está por todo lado, graças a Deus. Tem uma letra muito forte, que fala com qualquer ser humano, seja crente ou não; o pessoal se identifica com o verso “mexe com minha estrutura”. Essa palavra é a que toca as pessoas, pois vai ao encontro do que há no coração de todo mundo. Todos temos essa necessidade de que Deus vá tão fundo em nossa vida que altere toda a nossa estrutura.

Como é o processo de criação de suas composições?

Como compositor, posso dizer que a fórmula é a inspiração natural. Você está andando no carro e sente uma inspiração; então, deve parar e escrever. Mas não dá para forçar a barra e tentar repetir fórmulas ou receitas – ainda mais com as coisas de Deus.

Antes de se converter, você compunha para vários artistas da música popular brasileira. Ainda recebe pelos direitos autorais?

Não. No Brasil, não é como nos Estados Unidos. Aqui, a música é descartável. E isso está ocorrendo com a música evangélica também. Virou um comércio. A música para de tocar, você para de receber. No caso de Roberto Carlos ou Chico Buarque, por exemplo, eles recebem muito dinheiro porque fizeram músicas que não são perecíveis. Mas as minhas composições naquela época, reconheço, eram sucessos de momento, para ganhar dinheiro. A partir do momento em que eu larguei a carreira secular, que era o meu ganha-pão, passei um tempo recebendo dinheiro de direitos autorais: de três em três meses, eu recebia uma grana. Só que depois fiquei sem dinheiro. Perdi quase tudo e quase passei necessidade. Mudei de um carrão importado para um carro velho, assim que entrei na igreja. Houve quem dissesse que eu deveria voltar ao ambiente mundano. Mas com essa música, tudo mudou. O Senhor tem me abençoado.

Você acha que o sucesso dessa canção pode aumentar a aceitação das músicas evangélicas no mercado secular?

Olha, por volta de 1991, quando eu comecei a cantar sertanejo com o Raí, nenhuma rádio tocava esse tipo de música. Depois, com o sucesso de algumas duplas, o sertanejo virou febre em todo o país. O mesmo aconteceu com outros ritmos que só tinham algum espaço em rádios segmentadas, como funk e pagode, mas que venceram o preconceito e se disseminaram. O sucesso de canções gospel como Faz um milagre em mim tende a abrir mercado para a música evangélica. Ela foi cantada até no programa do padre Marcelo Rossi, na Rede Globo, e tem sido chamada de hit gospel.

Como foi sua carreira evangélica até aqui?

Meu primeiro CD, O meu Deus é forte, ninguém queria pegar. Aí, eu fui indicado como revelação masculina e melhor CD independente num concurso nacional, e só então a Line Records começou a distribuí-lo. O segundo álbum já foi distribuído pela Line. Agora, o Compromisso já chegou à marca de 1 milhão de cópias vendidas.

Foi o suficiente para você se estabilizar financeiramente?

Tenho participação nas vendas e minha vida financeira mudou da água para o vinho. Volto a dizer que, quando abandonei a música secular, perdi tudo, menos a casa onde moro. Alguém já tinha me dito que Deus iria restaurar meu patrimônio, o que está acontecendo agora.

Como é sua relação profissional com o segmento evangélico? Você cobra cachê para se apresentar nas igrejas?

No início, quando me converti, eu não precisava, pois vim do mundão com o bolso cheio. Nem aceitava oferta para cantar em igreja. Mas o dinheiro acabou e vieram as dificuldades. Minha banda é formada por nove pessoas, incluindo eu e um auxiliar. Todos os músicos são do Rio de Janeiro e são todos evangélicos. Se sou convidado para ir a um evento com cobrança de entrada, estabeleço um cachê. Mas, quando vou às igrejas, é diferente. Quando elas têm condição de nos abençoar com uma boa oferta, a gente aceita. Mas, quando é uma igreja pequena e sem recursos, cantamos de graça mesmo. Às vezes, nem levo CDs.

Quando você canta em cultos, a igreja fica obrigada a comprar determinado número de CDs?

Não. Isso não ocorre.

Alguma igreja já lhe deu calote?

Infelizmente, há igrejas que fazem isso. Já houve casos de eu ter que tirar o dinheiro do bolso para voltar para casa. A igreja fez o convite, eu fui e depois não cumpriram o acordo. Hoje, tento evitar que um compromisso não seja cumprido por parte de quem me convida. Tenho pessoas que cuidam da agenda e outros que me ajudam na questão estrutural, tratando dos detalhes. Uma agência de viagens vende as passagens para a minha banda. Na hora que a pessoa fecha a minha participação em um evento, ela já compra com essa agência de viagem as passagens de ida e volta do grupo.

Muitos cantores evangélicos cobram cachê até para cantar em cultos, e não cobram pouco. O que acha disso?

Não fico à vontade para julgar isso. É o mesmo caso daqueles cantores que se convertem, cantam nas igrejas e depois voltam para o mercado secular. Como posso criticá-los, se minha conversão é fruto desse vai e vem?

Fonte: Cristianismo Hoje



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Absurdos Gospel Nº 1



Estou criando este post para divulgar estes cartazes que prometem maravilhas!

Acho que a imagem ao lado nem precisa de legenda... ou será que precisa?

Agora quem faz a limpeza espiritual nas vidas não é mais Jesus Cristo... é a “rosa consagrada”!

Mas veja bem: só a ROSA CONSAGRADA® livra você de TODO o mal! O resto é só imitação...


Se você conhece outro cartaz como este, mande para o email: eversondj@yahoo.com.br

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Deus Abençoe!!!

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Polícia do Chipre encontra Bíblia na língua de Jesus


Autoridades do norte do Chipre acreditam ter encontrado uma antiga versão da Bíblia escrita em cirílico, um dialeto da língua nativa de Jesus. O manuscrito foi achado com supostos contrabandistas de antiguidades em uma batida policial na semana passada.

O objeto contém trechos da Bíblia escritos em letras douradas sobre velinos, papéis semelhantes a pergaminhos finos, que foram atados precariamente. Uma página traz o desenho de uma árvore e outra, oito linhas de escrita cirílica. A polícia turcocipriota acredita que o manuscrito possa ter 2.000 anos de idade.

Entretanto, especialistas estão divididos quanto à proveniência e autenticidade do texto. “Creio ser mais provável que tenha menos de 1.000 anos”, disse Peter Williams, da Universidade de Cambridge e grande perito no assunto. O argumento é que o uso de letras douradas não é tão antigo.

Além disso, JF Coakley, especialista em manuscritos da Universidade de Cambridge e membro do Wolfson College, alegou, com base na análise das fotos da Bíblia, que o texto parece estar em linguagem cirílica oriental, com pontos nas vogais. Segundo ele, manuscritos assim não são encontrados antes do século XV.

O cirílico é um dialeto do aramaico, a língua nativa de Jesus, que foi utilizado em boa parte do Oriente Médio e da Ásia Central. Ele ainda é falado por cristãos sírios e continua em uso na Igreja Ortodoxa Síria do Chipre, enquanto o aramaico ainda é utilizado em rituais de cristãos maronitas no Chipre.

Os supostos contrabandistas, nove no total, estão sob custódia aguardando as investigações. Eles são acusados de contrabando de antiguidades, escavação ilegal e posse de explosivos. Com o grupo também foi encontrada uma estátua de orações e um entalhe em madeira de Jesus que, acredita-se, pertence a uma igreja no norte do Chipre, de domínio turco.

Fonte:Veja

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Carnaval - Festa Profana

Em relação à origem etimológica dessa palavra, as opiniões são divergentes. Há quem diga que veio do latim “carrus navalis”, que eram os barcos de rodas os quais iniciavam as festas celebradas no início de março, em homenagem a deusa Ísis. Outros afirmam que se origina do italiano carne “levare”, que significa pôr de lado a carne ou suspender o uso da carne, em referência ao dia que precede o jejum quaresmal. Alguns dizem originar-se do baixo latim “carnis levamen”, que significa prazer da carne. Há também os que dizem derivar da expressão festa da carne.

Discussão à parte, tudo indica que tal festa ou folia é de origem profana. Segundo alguns estudiosos, trata-se de uma reminiscência das antigas festas romanas, especificamente as que eram realizadas em honra dos deuses Saturno e Pã. Verdade ou não, sabe-se muito bem o que ocorre durante os dias de carnaval.

Deixe seu comentário acrecentando mais informações!

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Deus a abençoe!!!

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Família - Um Projeto Celestial


Família - Um Projeto Celestial

(Tony Davidson)

Família é uma idéia de Deus. Sua intenção sempre foi encher a terra de filhos semelhantes a Jesus. Para realizar esse propósito Deus criou o homem e a mulher ordenando-lhes que se unissem e gerassem filhos. Assim, cada filho seria, como Adão, semelhante a Jesus e à partir de seus pais seriam apresentados a Deus se tornando íntimos dEle.

Família é uma idéia da qual Deus não desistiu, não alterou, nem entregou para ser destruída. Quando o homem pecou, entretanto, Ele se afastou de Deus e de Seu propósito. Passou, então, a sofrer as conseqüências da degeneração de sua natureza como a quebra de do relacionamento com Deus. A partir disso todos seus relacionamentos foram atingidos por uma natureza corrompida que passou a caracterizar o homem.

O pecado degenerou o homem e seus relacionamentos produzindo uma corrupção progressiva durante a história da terra levando a um sistema de enganos chamado de mundo, sistema mundano, carnal.

A família, neste mundo governado pelo diabo, passou a ser duramente perseguida. A intenção do inimigo é clara, pois se ele atingir a família vai interferir diretamente no propósito eterno de Deus. Essa consciência é importantíssima para nós igreja. Quando a família é criticada, desvalorizada ou prejudicada não são apenas grupos de indivíduos que estão sendo atingidos, mas o maravilhoso plano criado por Deus para cumprir seu Supremo Propósito. Da mesma forma quando famílias dignas são constituídas o propósito de Deus está sendo cumprido. Mais casais serão do Senhor e mais filhos serão criados nos caminhos do Senhor e mais famílias dignas serão formadas.

Precisamos portanto lutar contra toda investida maligna contra nossas famílias. Precisamos compreender como o inimigo está tentando atingir nossos lares e barrar sua ação. Mais que isso precisamos compreender que família não é um projeto deste mundo, é um projeto do céu, do reino de Deus, logo não pode ser vencido pelo inimigo.

Quero salientar um aspecto que me parece ser muito relevante quanto a qualidade de nossas famílias: a influência do mundo em nossos lares. Jesus sempre fez questão de deixar claro que nós não somos deste mundo e que, por isso, devemos nos guardar de sua contaminação e viver como seres da nação do Reino, da nação para a qual fomos transportados por Cristo – Col. 1:13.

Parece, entretanto, que nos falta uma consciência plena do que isso significa, pois tenho constatado uma presença sutil, mas veemente de valores, conceitos e atitudes próprias de vidas presas a este mundo nas nossas famílias.

Penso ser este um dos maiores problemas da igreja hoje. Nossa mentalidade e nossa prática não compreendem as implicações dessa mudança de nação. Vamos então discorrer um pouco sobre isso.

Comecemos sobre alguns sinais deste fato perceptíveis em nossas famílias:

Os filhos ouvem os frívolos e terrenos desafios de sua geração e partem numa busca desesperada por sucesso profissional e financeiro.

Muitas vezes atendem às pressões de uma sociedade hedonista cuja juventude cultua o corpo chegando até a ficar doente por não comer ou pelo uso de anabolizantes. Tudo para atender às ridículas exigências de beleza do mundo como se o corpo eterno fosse este corpo carnal.

A força que dão valor não passa de um atributo muscular. A força que vem de Deus grande parte da atual geração nem sabe que existe ou para que serve.

Nossos filhos são persuadidos a buscarem satisfação em tantas coisas deste mundo, alguma são até “góspel” mas também impedem que encontrem a plena satisfação que há em Jesus.

A razão e a fé estão sempre em conflito na mente de nossos filhos. O culto ao conhecimento humano se opõe ao pouco fundamento característico da vida cristã da atual geração. Muitos não conseguem entender quão maravilhoso e inquestionável é o conhecimento de Deus.

Eles falam e agem como tentando conquistar as riquezas deste mundo pondo aqui seus corações esquecendo-se (ou porque desconhecem) onde temos que ajuntar nosso tesouro. Falam de carros, roupas, casas, posição social mostrando toda sua ansiedade pelo ter. Essa é uma busca tão má que muitos ficam solitários, desprezados e rejeitados por não serem considerados vencedores. Outros tomam o caminho do orgulho e da avareza, infelizmente.

Sentem-se pressionados a agradar aos colegas, aos parentes, aos professores e aos chefes. Têm medo de parecerem diferentes e estranhos aos amigos. Valorizam a popularidade mesmo que isso implique em esquecer a espiritualidade. Querem ser amados pelo mundo como se isso fosse realmente importante.

Quando ouvem a palavra de Deus, ela soa como um conjunto de regras que devem ser adequadas a este mundo. Sendo isso impossível, a vida cristã torna-se um peso, apenas um peso.

Se nossos filhos tem sofrido tais pressões, pergunto: Eles sabem de onde são? Nós sabemos de onde somos? Se eles estão assim, aprenderam de nós, seus pais.

O resultado são pais e filhos amargurados ou desanimado sem conseguirem ser plenos no Reino, nem tão pouco satisfeitos no mundo.

Amados os tempos passam, o mundo está passando, mas nós não somos deste mundo. Nossos filhos não pertencem a este mundo, nossa família é de outra nacionalidade. Nascemos no Reino de Deus

1. De onde somos?

a. Somos do Reino, da Jerusalém Celestial, de onde Jesus é!

Mt 4:8 Levou-o ainda o diabo a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles

Jo 18:36 Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim, para que não fosse eu entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui.

Jo 8:23 E prosseguiu: Vós sois cá de baixo, eu sou lá de cima; vós sois deste mundo, eu deste mundo não sou.

Jo 16:28 Vim do Pai e entrei no mundo; todavia, deixo o mundo e vou para o Pai.

Jo 15:18 Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim.

Jo 15:19 Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi, por isso, o mundo vos odeia.

Jo 17:14 Eu lhes tenho dado a tua palavra, e o mundo os odiou, porque eles não são do mundo, como também eu não sou.

Jo 17:15 Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal.

Jo 17:16 Eles não são do mundo, como também eu não sou.

Jo 17:18 Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.

2. Se não somos do mundo como somos?

a. Não fazemos o que o mundo faz

Aborrecemos o mundo, não o amamos, não temos nosso prazer em fazer o que se faz nele, nos guardamos de seus rudimentos e contaminações.

Lc 21:34 Acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos suceda que o vosso coração fique sobrecarregado com as conseqüências da orgia, da embriaguez e das preocupações deste mundo, e para que aquele dia não venha sobre vós repentinamente, como um laço.

Tg 1:27 A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo.

Gl 1:4 o qual se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai,

Gl 4:3 Assim, também nós, quando éramos menores, estávamos servilmente sujeitos aos rudimentos do mundo;

Gl 6:14 Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo.

I Jo 4:6

b. Não buscamos o que o mundo busca

No mundo se busca o favor dos homens. Prefere-se agradar aos homens que agradar a Deus.

Gl 1:10 Porventura, procuro eu, agora, o favor dos homens ou o de Deus? Ou procuro agradar a homens? Se agradasse ainda a homens, não seria servo de Cristo.

Jo 14:31 Contudo, assim procedo para que o mundo saiba que eu amo o Pai e que faço como o Pai me ordenou. Levantai-vos, vamo-nos daqui.

No mundo as pessoas buscam uma coroa corruptível, uma recompensa, uma satisfação que findará aqui, no sucesso de seus projetos terrenos. Nós buscamos uma recompensa no céu, uma coroa incorruptível, uma satisfação que não terá fim, no sucesso dos projetos eternos de Deus.

1Co 9:25 Todo atleta em tudo se domina; aqueles, para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível.

c. Não valorizamos o que o mundo valoriza

No mundo as pessoas valorizam o ter e nós o ser.

1Jo 2:17 Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente.

Elas valorizam o acumular e nós o repartir

Mt 13:22 O que foi semeado entre os espinhos é o que ouve a palavra, porém os cuidados do mundo e a fascinação das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera.

Mc 4:19 mas os cuidados do mundo, a fascinação da riqueza e as demais ambições, concorrendo, sufocam a palavra, ficando ela infrutífera.

No mundo se valoriza uma posição social, entre os homens. Nós valorizamos a posição onde estamos: assentados com Cristo, onde? Nas regiões celestiais.

Ef 2:6 e, juntamente com ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus;

No mundo se valoriza o conhecimento humano, o melhor é o mais culto, aquele que abriga e articula o maiôs número de informações sobre o homem, suas descobertas, feitos e filosofias. Nós consideramos tudo como perda pela sublimidade do conhecimento de Deus. Não desprezamos o conhecimento humano, mas o consideramos apenas um meio de chegar aos homens para lhes apresentar a sublimidade do conhecimento de Cristo que torna louca a sabedoria do mundo.

1Co 1:20 Onde está o sábio? Onde, o escriba? Onde, o inquiridor deste século? Porventura, não tornou Deus louca a sabedoria do mundo?

1Co 2:12 Ora, nós não temos recebido o espírito do mundo, e sim o Espírito que vem de Deus, para que conheçamos o que por Deus nos foi dado gratuitamente.

1Co 7:31 e os que se utilizam do mundo, como se dele não usassem; porque a aparência deste mundo passa.

d. Não dependemos do que o mundo depende

No mundo se depende do dinheiro, nós da fé. Não andamos ansiosos.

Lc 12:30 Porque os gentios de todo o mundo é que procuram estas coisas; mas vosso Pai sabe que necessitais delas.

As pessoas dependem de sua enfadonha luta, nós da provisão de Deus.

e. Não esperamos o que o mundo espera

No mundo as pessoas esperam na morte o seu fim. Nós vemos na morte o começo da vida que realmente importa. A vida pela qual nos preservamos das coisas deste mundo por vislumbrar a glória da eternidade com Jesus.

No mundo as pessoas esperam terminar a vida tendo deixado uma boa herança material para os filhos. Nós esperamos ir para Jesus tendo Deixado para nossos filhos o legado de nossa fé e experiência com Deus

No mundo as pessoas esperam sempre pelo próximo século pondo sua expectativa nas novidades materiais e sociais que ele trará. Nós esperamos pela consumação dos séculos quando chegará o grande e maravilhoso dia do Senhor.

2Pe 3:10 Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas.

3. O que acontece quando vivemos como não sendo deste mundo?

Jo 16:33 Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.

Vamos portanto verificar o quanto há de mundo em nossa mentalidade e em nossa família e vamos aborrecer isso tudo. Vamos elevar nossas famílias ao padrão celestial de onde somos, deixar que o Reino de Deus varra o mundo de nossas famílias. Vamos insistir e perseverar em negar os cuidados deste mundo impedindo que eles nos sufoquem. Assim, longe das influências do mundo e repletos das influências do céu nossos casamentos e filhos estarão bem firmados no Senhor, sem chances de serem atingidos pelo príncipe deste mundo.

O sentido do casamento entre nós terá sua plenitude no casamento de Cristo com a Igreja. Para apressa-lo é que nos ajudaremos como marido e mulher e traremos outros casais para nossa nação. Muitos casais de estrangeiros se tornarão parte de nós, parte da nação santa de Deus.

A maior ambição do marido será amar sua esposa como Cristo amou a igreja.

O maior desejo das esposas será honrar e submeter-se a seus maridos como a igreja é com Cristo.

Ter filhos será a consumação do profundo desejo de pais comprometidos com o Sonho de Deus de ter Sua grande Família e com Sua obra.

A maior realização dos pais será entregar e enviar seus filhos.

O maior alvo das crianças será obedecer e honrar seus pais.

A maior necessidade dos adolescentes será experimentar e servir a Jesus.

A maior fama dos adolescentes será seu profundo amor por Jesus e todos conhecerão que nossos filhos entregar seus corpos em sacrifício a Deus guardando-se puros para o casamento.

O maior desejo dos jovens será cuidar das coisas de Deus enquanto vêem Deus cuidando de suas coisas e preparando-os para o casamento.

A maior prática dos idosos será deixar a herança do Senhor para os mais jovens.

Com tais descrições espero que tenhamos voltado nossos corações e mentes para o campo dos sonhos. Não das utopias do mundo ou das desesperanças de quem desistiu de sonhar. È tempo de sermos revigorados na nossa capacidade de sonhar e realizar os Sonhos de Deus. Volte seus olhos para o Rei, o Governante de nossa nação e para Seu poder. O nosso inimigo já foi vencido, o mundo também foi vencido por Jesus. Sendo radicais nossa família prevalecerão contra toda tempestade, pois a teremos edificado sobre a rocha e não sobre areia. O resultado final será o nosso ajuntamento com nossos filhos e outras famílias naquela multidão do apocalipse. A grande Família de filhos vestidos de linho finíssimo adorando a Deus e juntamente com o Espírito dizendo: VEM JESUS. Então Ele virá e um novo e sonhado casamento consumará o sonho eterno de Deus de ter uma grande família de filhos semelhantes a Jesus.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

DISCURSO DE BARACK OBAMA SOBRE RELIGIÃO


"...Com o aumento crescente da diversidade americana, os perigos do sectarismo são maiores que nunca. O que quer que nós fôssemos antes, hoje não somos mais uma nação cristã, ou pelo menos não apenas cristã. Somos também uma nação judia, uma nação islâmica, uma nação budista, uma não hindu, e uma nação de descrentes. E mesmo que tivéssemos apenas cristãos, e expulsássemos todos os não-cristãos dos Estados Unidos da América, qual cristianismo ensinaríamos nas escolas??Seria o de James Thompson ou o de Allan Sharper? Quais passagens da bíblia deveriam ser a nossa política? Deveríamos seguir o Levítico, que diz que a escravidão é aceitável? Que comer camarão é uma abominação? Ou vamos seguir Deuteronômio, que diz para apedrejar um filho, se ele se desviar da fé? Ou vamos nos apegar apenas ao sermão da montanha? Uma passagem que é tão radical, que é improvável que nosso departamento de defesa sobreviveria à sua aplicação (risos e aplausos da platéia).Então antes de nos empolgarmos demais vamos ler as nossas bíblias. As pessoas não têm lido suas bíblias.O que leva ao meu segundo argumento, que a democracia exige que os que são motivados pela religião transmitam suas preocupações com relação ao todo, ao invés de valores específicos. Ou seja, que o proponente esteja sujeito à argumentação razoável. Por exemplo, eu posso ser contra o aborto por motivos religiosos, mas se eu quiser aprovar uma lei proibindo a prática, eu não posso usar os ensinamentos da minha igreja ou evocar a vontade de Deus. Eu tenho que dizer por que deveria ser proibido para as pessoas de todas as crenças, inclusive para as pessoas que não têm crença nenhuma.E isso vai ser difícil para as pessoas que acreditam na inerrância da bíblia, como muitos evangélicos, mas para uma decisão realista não temos outra escolha. A política depende da nossa habilidade de persuadir os outros a se acomodarem à nossa realidade comum. Ela envolve dar o braço a torcer às vezes. E a um certo nível fundamental, religião não permite dar o braço a torcer. Está na ordem do impossível. Se Deus fala, espera-se que os seguidores sigam suas ordens, não importando as conseqüências. Então submeter a sua própria vida a esse estilo rígido pode ser sublime, mas fazer as nossas decisões políticas baseadas nesses compromissos, pode ser algo perigoso, e se vocês duvidam deixem-me dar um exemplo: Todos nós conhecemos a história de Abraão e Isaque.Abraão é ordenado por Deus a sacrificar seu próprio filho. Sem hesitar ele sobe até a montanha e amarra seu filho no altar. Ele ergue a faca e prepara para agir, como Deus ordenou. Bem, nós sabemos que as coisas acabaram bem, Deus mandou um anjo interceder no último segundo, e Abraão passa do teste de devoção de Deus. Mas é justo dizer se que qualquer um de nós, ao deixar essa igreja, víssemos Abraão no teto de um edifício, erguendo sua faca, nós, no mínimo, chamaríamos a polícia! E esperaríamos que o conselho tutelar tirasse Isaque de Abraão. Nós faríamos isso porque nós não escutamos o que Abraão escutou. Não vemos o que Abraão vê. Então o melhor que podemos fazer é agir de acordo com aquilo que todos nós podemos ver, e todos nós podemos escutar: as leis comuns e a razão básica.Então temos trabalho pela frente, mas tenho esperança de preencher a lacuna que existe e vencer o preconceito que aparecem nesse debate, e tenho esperança que milhões de crentes nos EUA querem que isso aconteça. Não importa o quão religiosos ou não-religiosos sejam, as pessoas estão cansadas de ver a religião como arma de ataque.Elas não querem que a religião seja usada para diminuir e dividir as pessoas, porque no fundo não é como elas vêem a fé em suas próprias vidas.
"P.S - AOS ESTUDANTES DA BÍBLIA:"NÃO SERIA ESTE O TIPO DE "DISCURSO-MODELO" IDEAL PARA O ANTI-CRISTO UTILIZAR POR OCASIÃO DA IMPLANTAÇÃO DO SEU GOVERNO NA TERRA APÓS JESUS ARREBATAR OS SEUS SANTOS AOS CÉUS?...IMPLANTAR HOJE, NA NAÇÃO MAIS PODEROSA DO MUNDO, UM TIPO DE "ECUMENISMO POLÍTICO-RELIGIOSO" BEM POPULAR, QUE AGRADE A TODOS, NÃO É BEM CONVENIENTE AO GOVERNO FUTURO DAQUELE "GRANDE DITADOR" QUE HÁ DE SE LEVANTAR BREVEMENTE?...FIQUEMOS ALERTA: JESUS VEM BREVE!!!

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Chorar por Jesus


Muitas pessoas reagem ao filme A paixão de Cristo com choro e prantos, diante do sofrimento de Jesus. Billy Graham chorou, o papa chorou; bem, quase todo mundo chorou em face do sofrimento de Jesus.

Isso não é algo novo. Quando Jesus encaminhava-se para a cruz, “seguia-o numerosa multidão de povo, e também mulheres que batiam no peito e lamentavam” (Lucas 23.27). Como Cristo reagiu a isso? Será que ele encorajou esse ato como sendo demonstração de genuína piedade? “Porém Jesus, voltando-se para elas, disse: Filhas de Jerusalém, não choreis por mim; chorai, antes, por vós mesmas e por vossos filhos!”

Spurgeon falou sobre os prantos por Jesus, ao pregar sobre Lucas 23.27-31

“Você não deve chorar tanto porque Jesus morreu, mas porque seus pecados fizeram com que fosse necessário que ele morresse. Você não precisa prantear pela crucificação, mas porque as suas transgressões e seus pecados prenderam o Redentor no maldito madeiro. Chorar pela morte do Salvador é lamentar a redenção; seria mais sábio lamentar por uma doença. Chorar pela morte do Salvador é molhar a faca de um cirurgião com lágrimas; seria melhor lamentar pela disseminação dos pólipos que aquela faca deve cortar. Chorar pela morte de Jesus enquanto ele vai para a cruz é lamentar por aquilo que deveria ser o maior motivo de alegria que os céus e a terra já conheceram; suas lágrimas não são tão necessárias ali; elas não são naturais. Um pouco de sabedoria te fará trocar esse choro por brados de alegria por sua vitória sobre a morte. Se nós devemos continuar com nossas tristes emoções, devemos, então, lamentar por termos quebrado a lei que Ele valorosamente validou; lamentemo-nos porque deveríamos ter suportado a pena que Ele, por nós, teve de suportar… Oh, irmãos e irmãs, esta é a razão pela qual nossas almas devem lamentar: porque quebramos a lei divina de tal forma que se tornou impossível a nossa salvação, exceto pelo sofrimento e pela morte de Cristo Jesus”.

Tradução: Daniel Leite Guanaes de Miranda

Fonte: http://www.cprf.co.uk/, http://blog.monergismo.com/

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Gramática Missionária


Só há dois tipos de reação quando alguém se depara com a palavra Missões. Há os que preferem conjugar os verbos adiar, esquecer, calar, desfrutar, estagnar-se. Há os que escolhem os advérbios depois, amanhã, talvez, futuramente, nunca. Para esses a vida é definida pelos substantivos tristeza, decepção, vergonha, descompromisso, deslealdade. Há os que preferem conjugar os verbos falar, amar, orar, sustentar, enviar, comprometer-se, crescer. E escolhem os advérbios hoje, agora, diariamente, já. Para esses, a vida é definida pelos substantivos alegria, realização, compromisso, lealdade, crescimento. E você, que verbos prefere conjugar? Que advérbios escolhe? Que substantivos definem sua vida?

Caminhos da Idolatria!!!


A novela “Caminhos da Índia”, que entrou no ar há poucos dias, tem os ingredientes costumeiros dos folhetins globais: triângulo amoroso, adultério, distorção da realidade (a Índia deles é só beleza), futilidade e estímulo à dissolução do casamento. Esses já são motivos mais que suficientes para que pessoas sensatas (especialmente cristãos) não percam seu tempo precioso em frente ao televisor num horário em que milhões deixam de entreter relacionamento verdadeiro com a família ou de ler um bom livro para se emocionar com os personagens novelescos.
No que diz respeito a “Caminhos da Índia”, os cristãos deveriam ter outras preocupação: a novela está servindo de “recurso missionário” para os valores e crenças do hinduísmo, com seus milhões de deuses que são adorados das mais diversas maneiras. Cada um tem o direito de divulgar as ideias que bem entende (faço isso aqui no blog), mas não devemos esquecer de que, quando o personagem é evangélico, as novelas da Globo não perdem a chance de apelar para o deboche e o estereótipo.
Que tal aproveitar a deixa e parar de ver novela (se é que você faz isso)? E mais: desligando o televisor na hora do folhetim, os cristãos brasileiros estariam manifestando sua opinião contrária à parcialidade religiosa da emissora.
Mas, se você não liga pra isso, continue vendo sua novelinha...

Fonte: www.acruzenossa.blogspot.com
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